Não quero mais pôr títulos...

Esta semana que passou foi simplesmente M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A!!!!! Foi uma semana de paz e felicidade muito grande! Estou satisfeita e feliz!

O fim de semana futebolístico foi muito bom!!!! O Grêmio ganhou a 1ª fora de casa, contra nossos mais fiéis fregueses!! Desde a batalha dos Aflitos, o Náutico treme todo diante da grandiosidade do Tricolor Gaúcho!! O inter perdeu de virada em casa (dá pra chamar aquilo de casa?!?!!?), e só faltou o Palmeiras vencer também pra eu realmente ficar plenamente satisfeita! (não, não torço pelo Palmeiras, mas definitivamente não quero o São Paulo campeão de novo... E muito menos o outro timeco daqui do sul...) Quem não viu os gols do Grêmio que veja, pois a jogada do Jonas no 2° gol vale a pena!! Me pergunto onde ele aprendeu a jogar em tão pouco tempo!

Bem, o fim de semana foi ‘mara’! Compras com a mami no sábado a tarde, sair com amigos sábado a noite... E domingo... Sem palavras!!! A melhor mesa de RPG que eu já joguei na vida!!!! Sério, maravilhosa, extremamente emocionante!!!! Chorei, chorei como se realmente tivesse sido traída pela pessoa que eu mais confiava no mundo!!! Realmente foi uma mesa de mestre!! Marti-kun, surpreendesses a nós todos, ninguém esperava absolutamente NADA do que aconteceu!!! Foi uma campanha primorosa!!!! Não tenho mais palavras pra comentar!! Só quem estava jogando ontem vai poder entender o que eu estou dizendo! A fúria e os sentimentos de todos foram mexidos e trazidos à tona, como se fôssemos nossos próprios personagens... Sem noção!! Estou ansiosa pela próxima mesa!! Novos objetivos, novas buscas, um passado destruído... XD


No mais, espero que essa semana seja tão maravilhosa quanto a anterior, e que nossa mesa de RPG domingo que vem seja tão boa quanto essa...

E aqui está a segunda parte do conto que comecei a postar semana passada! Espero que estejam gostando! Um mega beijo para todos e uma ótima semana!!

Na Garupa – 2ª parte

Era inverno. Havia conseguido abrigo na casa de um casal; o marido era mecânico, e ele havia pedido ajuda com a moto, que estava engasgando. Entre conversas e risos, Rodrigo contou-lhe sua história, e o homem ofereceu-lha a casa para que o rapaz descansasse alguns dias e juntasse algum dinheiro na cidade. A esposa era dona de casa, e tinham um filho um pouco mais novo que Rodrigo. Carlos tinha 23 anos e logo se tornaram amigos; Carlos saía e levava Rodrigo junto. Em uma destas farras, aconteceu: teria uma festa na casa de um amigo de Carlos. Nada demais, pessoas conhecidas, muita bebida, baralho e bate-papo. Rodrigo foi junto com Carlos, gostava de sair com ele: era bom poder se divertir assim, em grupo. Então, ele a viu: era uma das poucas garotas da festa; ela se aproximou e se apresentou: “Olá, sou a Clarisse. Não conheço você”. E entregou-lhe uma lata de cerveja. Passaram a noite conversando. Que garota maravilhosa! Diferente de todas que ele havia conhecido. Tinha 20 anos, trabalhava e estudava. Tinha uma beleza diferente, sutil, enigmática, meiga. Rodrigo estava encantado. Então, o celular de Clarisse tocou. “Oi amor – disse ela – a festa está ótima! Não vens? Que pena! Ok, até amanhã. Também te amo”. Aquelas palavras foram como um soco no estômago de Rodrigo. Por que ele não pensara nisso? Claro que uma garota tão maravilhosa não estaria sozinha, dando sopa por aí. Passou o resto da noite pensando nela. Não conseguiu dormir à noite: Clarisse não lhe saía dos pensamentos.