Já desisiti dos títulos...

Bom. Semana ótima e fim de semana perfeito.

Terça-feira fiz uma escova definitiva. Meu cabelo está LISÍSSIMO!!! \o\ E eu estou FELISSÍSSIMA por isso!! /o/

O fim de semana foi tuuudo de bom!!! Passei de sexta até domingo em Gravatai, no Centro de Treinamento Espiritual da Seicho-no-ie. Sem palavras, foi maravilhoso, estou trasnformada e feliz!!

Domingo a noite saí com alguns amigos, e foi mara (como sempre). Tentamos incomodar a Guid (mas ela desligou o celular), o Jr se rebelou e foi embora (levando nossa bebida)e eu perdi meu celular (que eu terminei de pagar na quarta). Olha só que início de noite!! Mas ela prosseguiu beeem melhor, conversei e me diverti muuito com o Luis (como sempre me divirto com ele), encontramos o Pedro as 5h30 da manhã e adivinha? fomos beber!! Puxa, foi mto legal! Cheguei em casa 10h da manhã (sim DEZ da manhã) mas valeu!

Ontem foi feriado e não postei porque fiquei sem luz (que descupa esfarrapada!) Fui comprar um celular no Big, achei todos feios e caros e desisti. Meu namoirado achou uma boa ideia dar-mos uma olhada na internet e fizemos isso (viu porque que a desculpa da falta de luz é esfarrapada?) Bom, acabei comprando o MP10 (sim, um MP10) pela metade dom preço dos celulares do Big. O ML já aceitou a comp´ra, estou esperando ele ser enviado. Bloqueei meu chip e descobri que posso ter o mesmo numero no telefone novo, e isso é ótimo. Detesto avisar pessoas que eu troquei de número.

Bom, vou começar hoje a postar um conto que eu escrevi semana passada. Foi postar em 4 partes pra não ficar muito chato de ler. Espero que gostei, mas se n~çao gostarem não precisa fingir. Críticas são sempre bem-vindas - ou não fala nada, ninguem é obrigado a comentar sobre ele. aí vai:

Na garupa - 1ª parte

Rodrigo estava cansado daquela vida. De lugar em lugar, de cidade em cidade, sem se estabelecer, sem criar laços, sem apegos. Vivia em cima da moto, sempre viajando, vivendo de bicos e da ajuda dos outros. O amanhã era sempre uma incógnita, sempre um mistério. Fora exatamente isto que o atraíra quando, há 8 anos, ele saíra de casa montado na moto para ganhar a estrada. A rotina sempre o enjoara. Queria viver de forma diferente, sem saber o que aconteceria amanhã, sem ter que se preocupar com isto. Apenas vivendo. Era a vida de seus sonhos. Trabalhou em diversos lugares, fez diversas coisas para poder juntar dinheiro e comprar a moto. Quando completou 18 anos, o pai completou o que faltava, e Rodrigo não pensou duas vezes: em uma manhã de janeiro montou na moto e nunca mais voltou. No início, de quando em quando ligava para casa para tranquilizar os pais. Agora, era raro dar alguma notícia. Seus pais haviam se conformado, já. A principio tentaram persuadi-lo, apelando da sensibilidade à ameaça. Mas ele era maior de idade, dono da sua vida. Não havia nada que elas pudessem fazer. Por fim, aceitaram. Ele sempre fora feliz assim. Mas, de uns tempos pra cá, começou a pensar em como seria sua vida se tivesse ficado em casa, feito faculdade, ido trabalhar em alguma empresa. Pensava nisso constantemente, e em algumas não conseguia dormir. Realmente, Rodrigo estava cansado.