terça-feira, 29 de setembro de 2009

Ops, atraso...

Sim, eu sei que devia ter postado ontem, mas meio-dia eu tava sem saco pra postar e de tarde minha chefe quase me enlouqueceu, então cá estou eu postando hoje, terça-feira.

Sobre futebol, prefiro não comentar. Vai estragar ainda mais meu humor q não está dos melhores (e eu nem sei pq...)

Semana passada foi corrida, e o níver da mami na sexta foi MARAVILHOSO!! Sério, foi muuuito bom, quem não foi perdeu um festão, mta comida, mta dança e mta diversão!!!!

Esse fim de semana minha vida mudou, e de forma beeem radical, que eu ainda não senti direito, mas sei que vou notar a diferença nos próximos dias/semanas, mas que não vem ao caso.

Assisti ontem minha 1ª aula na faculdade (sim, matei TODA semana passada), e foi uma boa aula! Talvez a única q seja boa esse semestre. Hoje tem algo a ver com legislação educacional, e parece q vai ser uma droga! Pelo menos minhas sextas a noite estão livres...

Bom, lá vai a última parte do meu conto, espero que gostem e entendam o desfecho da história! Bjos À todos e uma ótima semana (não é q meu humor melhorou?!?!?)

Na Garupa - 4ª parte

Estava chegando lá quando viu, de longe, Clarisse na frente da casa. Seu namorado estava chegando naquele momento. Rodrigo parou a moto e ficou observando. O namorado de Clarisse parecia ser um cara legal. Eles se abraçaram, se beijaram e sentaram na frente da casa, conversando. A maneira como se fitavam, a forma que ele tocava o rosto dela enquanto ela falava, o brilho nos olhos dela. Clarisse era feliz, muito feliz. Seu namorado realmente a fazia muito feliz. Ela ria um riso gostoso, satisfeito, e ele vidrado na garota a sua frente, com uma profunda admiração. Eles eram felizes juntos! Se completavam, se entendiam.

Rodrigo respirou fundo. Não havia nada que ele pudesse fazer. Ela era extremamente feliz, muito mais do que ele poderia faze-la. Por que pensou que ela seria feliz ao seu lado? Porque pensou que ela largaria tudo para ir com ele? Rodrigo não tinha absolutamente nada a oferecer, e sabia disso. Não teria coragem de acabar com a felicidade que acabara de ver. Queria ela para si, com certeza, mas não seria capaz de ser feliz acabando com a felicidade da garota. Ligou a moto, deu meia volta, com os olhos cheios de lágrimas, foi embora. Sabia que jamais amaria alguém como amara Clarisse. Uma paixão fulminante, um amor absurdo que o invadira ligeiro, em um simples olhar. Só restava agora seguir a vida como ele havia escolhido. Não podia se queixar; tinha consciência de que ele quem quisera viver daquele modo. Acelerou o máximo que pode e saiu da cidade. Jamais voltaria, ele sabia disso. Mas não precisa voltar: o mundo era grande o suficiente para que isso não fosse preciso. Sabia também que nunca mais a veria. Mas, no fundo, ainda restava uma ponta de esperança: quem em outros tempos, em outras circunstâncias... Quem sabe...

Fim!

2 comentários:

Anônimo disse...

Sobre o que falaste das mudanças na tua vida, tenha certeza que tudo vai dar certo, viu? Eu tô aqui pro que der e vier. (L)

Sobre a história: não creio! Ah, tava torcendo tanto por eles :( quem sabe um dia né?

Beeijo lindaa!

Conde Vlad Drakuléa disse...

Flap!Flap!Flap! Pousei! Salve Camilinha! Mande beijos e abraços a tua mãe pela passagem do aniversário dela ok? E diga a ela que ela foi abençoada com a mais bela, terna, querida e bem humorada das filhas ^^!
Mudanças sempre trazem coisas boas e algumas não tão boas, mas que até podem se tornar boas, o importante é sempre manter o bom-humor encima né? lindo o poema no texto abaixo desse, adorei!!! E quando eu for até aí aviso antes e vamos comer um churrasco gostoso certo? Beijocas do conde e "na Garupa" está muito bem escrito! Excelente história, gostei!!! Em relação ao final eu acho que também faz parte da vida, o "acelerar o máximo" e aguardar outras ocasiões... Natural! Beijocas novas do conde, fique bem hein? :**** Voei, Flap!Flap!Flap!